Aliás, o mercado de trabalho vai se regular sozinho. Se você tivesse dois candidatos a um emprego com as mesmas qualidades e habilidades e títulos, só que um tivesse um cursinho de inglês a mais, você contrataria esse último, provavelmente. O que não quer dizer que diploma de inglês vira um troço obrigatório, vai vendo. Naturalmente, o mundo passa a exigir qualificações e tal.
Não prejudica o mercado. Os melhores continuarão ganhando as vagas. Faculdade não é mercadinho imoral de diplomas, como já disse meu amado André Dahmer certa vez (te dedico!). Faculdade é o lugar onde você vai estudar e ser alguém melhor, ou deveria ser.
"Ah, mas então porque não tiram obrigatoriedade de diploma de médico e de advogado?"
Olha, descobrir que um jornalista não presta é fácil. Descobrir que um médico ou que um advogado não prestam é fácil também, só que mais perigoso...
É curioso... tirando juristas, advogados e estudantes de Direito, eu sou a única pessoa que apoiou essa decisão?
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Altos jornalistas chorando... tsc tsc.
Também concordo com o Supremo.
ResponderExcluirE vou ser jornalista especializado em Economia. Escreva isso.
eu concordo. e confesso, ri com seu último parágrafo.
ResponderExcluirultimo paragrafo ftw!
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